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domingo, 20 de março de 2011

Revistas de moda PARTE 2

Olá queridos leitores!

Hoje vou postar sobre a revista Elle!

Esta revista é muito conhecida nos Estados Unidos mas também existe a Elle BRASIL.Nessa revista é falado tudo sobre grifes,lojas,tendências em lojas,maquiagem e tudo do que rola nas passarelas de todo o mundo!No site tem testes para saber se você é expert no assunto de moda e beleza,tem concursos,no site também mostra a história da revista,veja aqui embaixo:



Descobrir Brigitte Bardot, apostar no talento de Cardin e de Courrèges, impor Chanel, abrir espaço para Françoise Sagan e transformar tops como Twiggy e Jean Shrimpton em verdadeiros mitos: ELLE fez tudo isso e muito mais. Criada na França por Hélène Gordon-Lazareff, a revista surgiu em 1945, num conturbado período pós-guerra que pedia dias melhores, mais bonitos e mais otimistas - a época perfeita para lançar uma revista para mulheres modernas, apaixonadas por moda e que queriam se sentir mais belas.

A história de ELLE se confunde com a da moda. Tudo o de mais importante do planeta fashion foi clicado pelas lentes da revista: o tailleur Bar de Dior, o smoking de Yves Saint Laurent, a míni, o minimalismo dos anos 1990. Folhear cada edição é entrar de cabeça na história da moda e do comportamento feminino. 

Hoje, ELLE existe em 41 países e tem 23 milhões de leitoras espalhadas pelo mundo. Confira, década a década, as principais revoluções do nosso guarda-roupa publicadas pela revista:

1945 - 1950

ELLE chega com a missão de atualizar a mulher e dar idéias para ela deixar tudo - do guarda-roupa a casa - muito mais bonito. Dois anos depois, Christian Dior muda a moda com o New Look - cintura de pilão, seios e quadris em evidência. As páginas da revista são tomadas pela nova silhueta, com vestidos de princesa, saias rodadas, tops justinhos. Em 1948, surge a seção Bon Magique: roupas e acessórios com ótimos preços - tão atual que parece a nossa seção Achados.

Anos 50

Balenciaga tira do foco a silhueta super feminina de Dior com roupas mais estruturadas, inspiradas em formas arquitetônicas. Viva Balenciaga passa a ser o lema de quem ama moda. Quem não pode consumir alta-costura não passa vontade - é só ver e rever o figurino criado pelo estilista para o clássico cult Meu Tio, dirigido por Jacques Tati.

Anos 60

A estilista inglesa Mary Quant cria a minissaia, um dos maiores hits de todos os closets. As adeptas da modernidade embarcam nos futuristas Courrèges, Cardin e Rabanne. Yves Saint Laurent moderniza a alta-costura - os seus smokings convivem com os tailleurs de Chanel. Nasce aí o prêt-à-porter. Em outras palavras, o bom gosto começa a ser acessível - e ELLE defende o exercício de - mais idéias do que dinheiro.

Anos 70

O mundo vira pop. São os anos do vale tudo: das batas hippies ao glamour puro criado pela grife americana Halston, passando pelo jeans, por pitadas étnicas e veludo molhado. A Biba, em Londres, uma das mais famosas lojas de moda, resume o que os jovens querem: vestidos por 3 libras - o estilo por uma pechincha. Entra na moda a moda em que ELLE sempre apostou.

Anos 80

Os anos do exagero. As ombreiras crescem, as cores eletrizam, os volumes inflacionam, os cabelos arrepiam, o jeans vive seu boom e os logos tomam conta das peças. Em Paris, os estilistas japoneses resolvem nadar contra a maré e elegem cores neutras (o preto principalmente) e peças recortadas e sem excessos no acabamento para criticar esse consumo desenfreado. Eles propõe uma moda mais cabeça, que valoriza o processo de criação e descarta o vestir só por vestir. Até ELLE bombou: o título se espalha pelo mundo. A edição brasileira chegou às bancas em alto estilo e auto-estima nacional: capa verde-amarela, em maio de 1988.

Anos 90-2000

Dos plissês de Miyake à onda retrô da Prada, esses anos mudaram muito e rápido. O minimalismo que começou a surgir na década passada ganha força e marca esses anos com roupas requintadas, de cortes simples, mas sempre em tecidos de alta qualidade. É tempo da moda fazer o caminho inverso: ela sai das ruas e das tribos - os roqueiros, clubbers, grunges etc - para as passarelas. No Brasil, ELLE assistiu à profissionalização da moda feita aqui - uma verdadeira profusão de cursos tomou as faculdades do país e a principal semana de moda do país, a SPFW, foi criada em 1996, sob o comando de Paulo Borges.



Isso é tudo que mostra sobre a história a Elle no site,não é tão atualizada mas dá pra saber mais ou menos como tá agora né?
A revista tem facebook,twitter,comunidade no orkut e canal no youtube,vejam como encontrar nesses sites aqui:

COMUNIDADE DO ORKUT:
ELLE Brasil-Comunidade Oficial
TWITTER:@ellebrasil
CANAL NO YOUTUBE:
http://www.youtube.com/ellebrasil
FACEBOOK:ELLE BRASIL

E pra dar a opinião sobre a revista ou se comunicar é só acessar esse site e falar oque quizer:
http://elle.abril.com.br/sua-opiniao/


Vocês gostam da revista Elle?Eu adoro!
Beijos
Xau!


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